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A exploração de metais em Aljustrel, a mineração e a metalurgia, tiveram início em finais do 3.º milénio a.C., durante a Idade do Cobre.

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As Minas de Aljustrel, integradas na faixa Piritosa Ibérica, correspondem a uma das principais jazidas de sulfuretos e foram exploradas de uma forma organizada desde o tempo dos Romanos, embora tenham adquirido maior expressão após a 2ª Guerra Mundial.

A Societé Anonyme Belge des Mines d’Aljustrel, empresa Belga, explorou com várias estruturas acionistas a mina até à sua nacionalização em 1975.

Na década de 80 a mina procurou novos caminhos, iniciou estudos de valorização dos seus minérios, no sentido de promover produções dos metais básicos não ferrosos nele contidos, acrescendo mais valor à suas produções. Com o P.P.C. – Projeto de Produção de Concentrados, em 1991, acrescentou-se na Lavaria Industrial a capacidade de produzir o concentrado de cobre e zinco bem como de pirite flutuada.

A laboração foi suspensa em 1993 por motivos técnico-económicos. Entre 2000 e 2006, foram desenvolvidos vários projetos e, em meados, de 2006 a mina retomou as atividades mineiras em Aljustrel, com a redefinição da área de concessão com o Estado Português.

Dois anos mais tarde, em novembro de 2008, a atividade foi novamente suspensa devido à crise financeira global.

Posteriormente é o Grupo Português I’M Mining S.G.P.S., S.A. que adquire a empresa, alterando a denominação social para ALMINA – MINAS DO ALENTEJO, S.A.

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